segunda-feira, novembro 09, 2015

Questão de Nivi


Sábado passado, Irineu, o pedreiro que faz uns serviços aqui em casa, estava retocando um trabalho que tinha iniciado há duas semanas. Enquanto isso, eu lá na varanda tentando instalar 2 prateleiras. Ele ofereceu ajuda, indicando que para a prateleira não ficar torta eu tinha que utilizar o nível (ferramenta popularmente conhecida como “nivi”). Aprendi a utilizar o recurso e fiquei tão empolgado que falei que a próxima compra que faria seria um “nivi”. Na mesma hora ele meofereceu o “nivi” dele de presente. Relutei em aceitar, mesmo porque tratava-se de uma ferramenta de trabalho. Ele insistiu que eu ficasse, falando que tinha outros iguais em casa. Resultado: Tudo que eu instalar agora vai ser milimetricamente no prumo. E a boa ação de Irineu, vai pro Facebook, que tá precisando de coisas assim para inspirar a galera. Quem menos tem é quem mais oferece!


sábado, outubro 24, 2015

O casal do 17°

O casal do 17° andar tem horários parecidos com os meus. Nós passeamos com os cães pela manhã e à noite e por dezenas de vezes, já cruzamos pelo elevador ,pela rua ou pelo prédio. Damos um bom dia ou boa noite e nossos cachorros, que já se conhecem, trocam aquela cheirada. O engraçado é que toda vez que precisamos dar aquela paradinha pros cães se “falarem” eles agem como se fosse a primeira vez que isso acontecesse . Fazem sempre as mesmas perguntas e fica claro que para eles, nós nunca existimos. Já tive vontade de perguntar se eles têm algum problema de memória ou que porra que é. Mundo louco.

Tempos de Speed Stick


Um aroma característico ou uma música que não parava de tocar na rádio em determinada época são memoráveis. Marcam para sempre as nossas vidas. Disso ninguém tem dúvida. Há pouco, passou um cara exalando um cheiro muito característico. Impossível não reconhecer aquele, que foi o odor que senti diariamente, em mim mesmo, por um bom período da minha vida.

Estou falando do magnífico Speed Stick, o desodorante que marcou a minha adolescência e infelizmente não é mais encontrado no Brasil. Agora, somente adquirido por importação. Marco aqui alguns amigos ex-usuários , que podem não se pronunciar, mas certamente são testemunhas do que relato.

Aplicávamos generosas camadas daquele desodorante em barra nas axilas e estávamos protegidos por um bom tempo contra o mau odor da transpiração. É claro que tinha um efeito colateral: Quando usado em excesso, após a transpiração e certo atrito das axilas com a camisa, o material começava a espumar. Era como passar sabonete no sovaco. Outro ponto é que o cheiro era marcante e fortíssimo. Alguns aromas lembravam perfume barato, ou num termo que somente os baianos reconheceriam: O famoso perfume "espanta-nigrinha". Enfim, o usuário do Speed Stick chamava a atenção por onde passava!!

Para a nossa classe social, o aroma tinha boa aceitação no bairro de Brotas, Nazaré, Tororó, centro da cidade e Praça da Piedade e Avenida Joana Angélica, por onde circulávamos com maior frequência. Por lá, fazíamos sucesso absoluto, quer nos pontos de ônibus da estação da Lapa ou no Rei do Hot Dog, na Ladeira dos Galés. Porém, se ousássemos uma escalada um pouco maior no padrão social e fôssemos parar no shopping Barra, não seríamos tão bem recepcionados pelas pessoas. Não sei se foi este o motivo por já termos sido expulsos de uma loja de discos daquele shopping (finada aki discos), provavelmente julgados pela aparência ou pelo nosso odor “barato”.

Saudosos tempos onde o Speed Stick foi responsável por combater a catinga, cumprindo a sua função com excelência e sem as firulas dos desodorantes de hoje, que abusam de tecnologias duvidosas que só servem como boas ferramentas de marketing. No fundo, a única coisa que proporcionam é um emborrachamento gradativo das axilas e das camisas e pouca eficácia contra a catinga. Fica aqui o meu protesto. Queremos dignidade!

Aguardando o Embarque...

Aeroporto de Madrid, 16/10/2014. Aguardando a hora do embarque.

Bem à nossa frente, senta-se um ruivo aparentando seus 40 anos. Inesperadamente, retira um spray da mochila e começa a borrifar nas próprias pernas. Não era possível identificar se era algum repelente ou desodorante. O fato é que ele não interrompia aquela ação, que se estendeu pelo resto do corpo e logo a senhora que estava sentada numa poltrona ao lado dele, pegou as suas bagagens, pôs no carrinho e saiu rapidamente sem olhar para trás.

Em seguida, ele guardou o spray , tirou uma lata de refrigerante de um largo bolso da calça e colocou o objeto dentro da mochila. Minutos depois, retirou de lá um picolé (desses recheados e folhados com casquinha de chocolate). Desembalou pacientemente o picolé e começou a retirar a casca de chocolate, jogando tudo no chão. Fez uma grande sujeira e pareceu um tanto agitado.
Procurando alguma forma de interlocução, olhou para mim com olhar vago e correspondi, por centésimos de segundos. Já era!!

Repetidamente, cada vez em tom mais alto, começou a falar, olhando fixamente para mim:
"I dont like chocolate in my ice cream!"
"I dont like chocolate in my ice cream!"
"I dont like chocolate in my ice cream!"

Uma expressão de transtorno começou a tomar conta da sua face. Ele batia com as mãos na própria testa. Tentei não olhar mais. Em seguida,deixei o local, com um certo receio.

Por uns instantes até pensei que se tratava de alguma pegadinha, porém não fomos procurados pela produção para que déssemos um sorriso para as câmeras escondidas. Não sou curioso nem nada, mas decorrido algum tempo, retornei ao local só para conferir se houve algum desfecho para o caso, mas lá, apenas o chão todo sujo, já com o chocolate derretido e nada do ruivo.

Podia ser uma crônica fantasiosa, mas é uma cena real das minhas andanças por aí. O ruivo me fez pensar, pois sempre da confortável posição de quem se julga normal, é fácil identificar um suposto ato insano, fazer piada, tirar sarro. De lá pra cá me questiono se hoje os mais doidos não são justamente os que cometem a loucura de serem ou aparentarem normais, tal como filosofava o saudoso Raulzito.

Será que surtei?

quarta-feira, setembro 23, 2015

Hormigas Negras - Viajando


Acho difícil alguém conhecer essa banda sensacional, mas seria injusto não comentar nada a respeito dos caras. Há 5 anos atrás, visitando Buenos Aires, na Calle Florida, me impressionei com a quantidade e qualidade dos artistas de rua que havia por lá. Para mim era algo novo, observar uma banda completa, tocando ao vivo na calçada, fazendo a sua divulgação. Super acessíveis, tinham até uma promoter com release, cds da banda, etc. Acabei trazendo os 2 primeiros álbuns deles.

Fusionam o SKA com ritmos latinos. Muito suingue e presença marcante de metais. Em tom positivo, cantam temas sociais como a realidade agoniante dos subúrbios gelados e dos excluídos, a mídia manipuladora, o futuro das nossas crianças e também exaltam as qualidades da marijuana e dos cogumelos. Dentre milhares de canções que abordam substancias entorpecentes que ha por aí, fui bastante tocado pela melódica "baguala del cocumelo" . O fungo é dissecada de maneira profunda e cheia de gratidão. Impossível escutar sem querer depois dar um pau num cogumelito e desfrutar lindas viagens. Kkk
recomendado!

Calor e bagaceira


O povo aqui em SP fica meio doido quando começa a fazer calor de verdade. A Jacuzzi do prédio atingiu a capacidade máxima! Crianças e adultos disputam a tapa o mesmo lugar. As piscinas lembram o SESC Piatã -BA aos domingos.

O agravante, pra dar mais emoção, foi um menino, que revoltado por estar de castigo em casa (segundo relatos dos que escaparam com vida) começou a atirar pedras na multidão do alto do 27' andar . Felizmente não tivemos feridos.

A água tá meio mijada, mas é pura diversão! Kkkk

O verão promete!!!!!!

p.s - Escrevi ontem, mas não postei por causa do calor.

Detox uma porra!


Aprenda a fazer iogurte grego em casa!! - Estampava a receita bastante chamativa. Aí, a gente vai lá e observa que tanto os ingredientes quanto a forma de preparo são as mesmas dos iogurtes tradicionais.

Modismo é foda. A onda agora é detox. Tudo é detox! Um dia desses observei numa lanchonete uma moça preparar um suco de acerola "detox". O suco era aguado e feito com uma polpa xexelenta de saquinho.Não levava nada in natura e ainda custava R$ 7,00. Mas tinha fila pra tomar o suco!!

O povo é besta mesmo.

RASGANDO A CALÇA


Se der um peido, a calça rasga.



O que nos sensibiliza?

Engraçado. Escutei uma notícia hoje pela manhã na rádio, onde se batia na mesma tecla do Leão “famoso” que um caçador filho da puta matou numa reserva do Zimbábue. Continuamos indignados com tudo. Só que a notícia que deu logo em seguida foi a de um garoto canadense que pescou um atum de mais de 200 Kg e agora todos estão brigando para que ele tenha o seu nome no Guiness, como a criança que pescou o maior peixe até então.

Aí eu pergunto: O ser humano só se sensibiliza com o que é mais conveniente?
Um peixe antes de morrer pescado, deve sentir a mesma dor de um leão caçado a tiro. Morre por asfixia ou quando o pescador quer antecipar, mete logo a faca nas entranhas do coitado. Mas premiar uma criança por ter pescado um peixe, pode!!

Todos choram com imagens de Baleias, golfinhos e até mesmo tubarões sendo massacrados . Mas deixa só aparecer uma barata do lado pra ver se não espatifam a coitada com o maior gosto. Será que barata sente dor? Será que insetos em geral sentem dor? E peixe? A resposta é sim!

Não vou vegano nem nada, mas achei interessante compartilhar a idéia . Sim. Estamos falando de animais. Mas quando o assunto é gente.... a lógica parece a mesma.

#hashtag

A era da poluição visual. Muita imagem, pouco conteúdo. As pessoas passam mais tempo escrevendo códigos e hashtags do que "redigindo" algo. Hashtag estamos fudidos!

quinta-feira, agosto 06, 2015

Refeição moderna





02/08/2015

Aí eu tava dando uma geral na geladeira e me deparei com umas folhas de couve já amarelando. E umas cenouras querendo murchar. Liguei na mesma hora pra Bela Gil , que falou pra eu cozinhar, com talo e a porra toda. Assim fiz. Só não contei pra ela que depois de cozinhar eu dei uma chamada na manteiga. Isso com arroz é uma delícia!! Kkkkkk



Descoberta para peões na região de Pinheiros




24/07/2015



Pf + suco de laranja a R$ 16,99  e a garçonete ainda chama a gente de " meu anjo" .
Sensacional!! — em Rua Eugênio De Medeiros.



Na fila do Laboratório



Seis horas da matina, num laboratório clínico. Todo mundo alinhado como pede a ocasião. Afinal, dizem que para entregar discretamente aquele frasquinho contendo o "marrom", é preciso utilizar a melhor roupa.

Os atendentes àquela hora ainda estavam lentos, alguns ainda com a cara amassada e outros com bafo de onça. A gente pega a senha, espera o número no painel, faz a primeira triagem. Senta. Levanta. Senta. Vai para a segunda sala. Senta. Aguarda.

Nesse movimento de levanta e senta, observei o quanto algumas pessoas são descuidadosas no momento de sentar nas cadeiras. Elas simplesmente desabam. Caem contudo, confiando plenamente na resistência do material. Até incomodam os que estão próximos com o impacto que causam. Fiquei rindo sozinho, imaginando o que poderia conter naquelas cadeiras. Tachinhas? Chiclete? Cola? Ou melhor, se a base das cadeiras tivesse prestes a ceder com a ajudinha de uma serra e desabasse com a sentada brusca?

Tudo isso era rotina na minha escola. Ela me preparou para a vida.Já fui vitima e também já armei muitas travessuras do tipo. Por isso, eu sempre observo cuidadosamente antes de sentar nos lugares. E você?


*Obs. O Texto estava perdido nas notas do meu celular. Não está acontecendo em tempo real.



São João 2015 - Foda

24/06/2015


Na minha terra a esta hora tá todo mundo de boa, viajando ou curtindo o São João da forma que convém.

Enquanto isso, frio e garoa em Sampa. Tomando um cafezinho na lanchonete e assistindo ao vivo aquele jornal maravilhoso da Record. Só sangue!! O pior é que tem gente que assiste essas coisas com brilho nos olhos!! Debates calorosos. Deixa eu sair daqui!


Bom dia!!!

Tarja Branca – A Revolução que Faltava

13/06/2015

Para quem interessar, indico este belo documentário. Mais que uma reflexão sobre o ludismo,um convite ao resgate da criança que fomos e que certamente anda adormecida, esquecida.




Café da vida real



29/05/2015

Café da vida real, sem marquinha nem tiração de onda — em Bar e Restaurante Coqueiro


Publicado originalmente em 20/05/2015

A novidade hoje no trenzão sentido Itapevi é o cheiro do meu vagão. Ainda estou procurando alguém com um isopor cheio de camarão escorrendo salmoura , mas não encontrei. Deve estar dentro da bolsa de alguém.Mas que é camarão, é sim! O olfato do baiano não erra! O peão vive emoções da hora que acorda até o fim do dia!

Chega logo, Barueri!!! — procurando isopor cheio de camarão fedorento em Estação Antônio João.

quinta-feira, maio 14, 2015

Tiradentes


Publicado em 21 /04/2014 via facebook

Todo feriado que não entra no contexto comercial para mim é no mínimo mais tranquilo. A gente se beneficia com um dia de descanso e não precisa ficar observando aquela busca incansável e obrigatória da maioria por um presente ou ovo de chocolate.

Porém, se as pessoas já distorcem o que realmente deve-se celebrar em feriados mais populares, imagina em dias como hoje. Não vi nenhuma mensagem de "feliz dia de Tiradentes" no meu facebook. Tá sem moral nenhuma, Tiradentes! Todos usufruindo de um belo feriado às suas custas, sem sequer agradecer!

Lembremos de um líder que mesmo no rigor de séculos atrás, lutou pela coletividade num movimento que foi abafado, mas conseguiu plantar as devidas sementes. 223 anos após a sua morte, o Brasil independente ainda possui uma justiça que pega mais leve para os ricos, influentes e poderosos.Muitas mudanças ainda para se fazer, mas sigamos em frente!

Feliz feriado para todos!!

Dengue


Diálogo entre duas meninas,aqui no prédio. No máximo, 5 anos de idade elas tinham:

- Estou com dor no pescoço e nos braços. Acho que vou pra casa.
- Você deve estar com dengue tipo 3. Mas é melhor avaliar os seus sintomas.

 — em Barueri.

Status


O pessoal vai no outback, faz questão de fazer check-in no face e a porra toda. Toma um mísero café no Starbucks, insiste em tirar fotinha da xícara e postar. Vai malhar na academia de marca, diz que‪#‎partiuacademiamarombadeouro‬.

Vai no boteco da esquina, as vezes come melhor do que em qualquer outro lugar, mas esquece de fazer a mesma presepada.

Seria por Status?? Queima o filme, estar num lugar sem marca?
 — em Ali na Esquina

sábado, março 28, 2015

Na fila da emergência

Eu ganhei a pulseira verdinha, pois o meu caso é besteira. Deve ser daqueles que o medico olha pro paciente e fala que é virose, mas precisa de 48h pra confirmar. E graças a Deus que eu recebi pulseira verdinha, mesmo pelas dezenas de prioridades vermelhas e amarelas que passam a todo instante na minha frente.

Teve gente que chegou cantando pneu, mandando abrir maca pra tirar gente desmaiada de dentro do carro. Esses aí nem pegaram pulseira nenhuma. E pela cara de pavor do segurança , que creio já estar acostumado com o movimento, acho que o negócio tava realmente feio.

Teve também uma moça com pulseira amarela, que mal se aguentava sentada na cadeira. O esposo , segurando os pulsos dela quase "desfalecida" , gritava com a funcionária da triagem. Fez a maior presepada pra entrarem logo. Não sei o que aconteceu lá dentro, mas coisa de 2 minutos depois que entraram, a mulher já estava saindo aborrecida , batendo o pé, cheia de energia. Ou um milagre se concretizou ou ela estava fugindo de uma aplicação de supositório.

Brincadeiras à parte, as últimas três horas serviram de amostra do sistema de saúde privado do nosso país. A julgar pela foto e pelo desconforto, não quero nem imaginar como deve estar a onda no sistema público.

Ainda que com a nossa saúde pessoal muito bem cuidada, precisamos rezar para nunca ter que utilizar as benditas carteirinhas, sejam elas do plano e categoria que forem.

E aproveitando a oportunidade, com casos realmente sérios que presenciei, fica a reflexão pros que banalizam a ida aos hospitais e gostam de tirar uma ondinha : Quem está nas últimas, lutando pela vida, não liga pra postar foto do bracinho no sorinho por causa de uma cachaça mal tomada ou uma dorzinha de barriga.

— em Hospital Albert Sabin

sexta-feira, março 27, 2015

Banda do mar

Nunca fui fã de Marcelo Camelo, nem Los Hermanos, nem de Mallu Magalhães, mas tento experimentar de tudo que aparece por aí.

Quando peguei este álbum por curiosidade,  me soou como uma tentativa descarada de copiar a fórmula de Marcelo Jeneci, que junto com a patroa,  alterna vocais masculinos e femininos nos seus discos.

Enganado estava eu. Redondamente. Além de ser um trabalho repleto de personalidade, a poesia facilmente assimilável de Camelo junto com o tom (ainda) adolescente das interpretações de Mallu, trazem  equilíbrio na medida certa ao projeto.

Indo direto ao ponto, simplicidade e melodias agradáveis, daquelas que em pouco tempo já estamos cantarolando todas as músicas facilmente,  são as marcas mais evidentes. Isso quase sempre é a mágica de um bom trabalho e o que prende, empolga, muda o humor e deixa muita gente feliz. 

Em tempos de crise, fúria contraditória e pessimismo, fugir da realidade ao som de um álbum leve, bem humorado e apaixonado é tudo o que eu e muitos outros precisam.

Aprovadíssimo, para quem interessar! 


sábado, março 07, 2015

Buffet de sobremesa



Era a sua primeira vez naquele restaurante. 28 reais no buffet completo de ótimo padrão. Quantas viagens o freguês quisesse e ainda por cima era quarta-feira, dia de feijoada!

Comeu até ficar triste. Perdeu a conta de quantas viagens fez até o buffet, mas a parte da sobremesa ainda o aguardava, completíssima. Gelatina, frutas, pudim, sorvete e mais um bocado de variedades. Fartura de deixar qualquer um desorientado.

A sua falta de familiaridade com o buffet de sobremesas fez-se notável quando ele cometeu uma memorável gafe. Ao lado da tigela do sorvete, tinha uma vasilha com água, para deixar submersa a concha de pegar o sorvete, como vemos em alguns estabelecimentos.

A surpresa foi que ele acreditou que aquela "água cremosa", era uma saborosa calda para turbinar a cavalar quantidade de sorvete e pudim que se avolumavam no seu prato de sobremesa.Resmungou, pois no local não havia uma colher para pegar a "calda". Não satisfeito , conseguiu uma colher e despejou várias colheradas daquela mistura aguada no prato. Na mente dele, ficou fenomenal! Um verdadeiro toque de mestre!

Janaína,sentiu-se culpada por não ter avisado nada, mas não podíamos cortar o barato do rapaz. Marcelo Ostílio, endossou o momento cômico apenas relatando o ocorrido com detalhes e gestos para os colegas que não presenciaram a cena. E todos rimos, alguns a ponto de chorar! Principalmente depois que o nosso personagem levantou indignado para exigir a troca do produto. Certamente ficou aguado demais...

Se comer uma comida saborosa já é bom, fazer isso rindo, não tem preço! Depois do ocorrido, será difícil ver um buffet de sobremesas sem lembrar da cena. Poderíamos até sugerir para os gestores uma melhor sinalização destes estabelecimentos, mas pensando melhor, vamos deixar do jeito que está mesmo para continuarmos nos divertindo e curtindo muito no facebook!

Tecnologia Wireless




Depois que inventaram essas máquinas de cartão sem fio, a nossas vidas nunca mais serão as mesmas. A atendente já está na terceira tentativa , agora na porta da loja e de braços para o alto. Lembro da época que a gente colocava palha de aço nas antenas da tv pra imagem parar de "chuviscar" ôooo lanche disputado esse que inventei!!
 — se sentindo sensacional em Subway Barueri.

NET - Pague para entrar e reze para sair



Dona NET, do meu coração,

Desde o início de dezembro do ano passado, eu iniciei uma coleção de protocolos com você! Já estou com 18 na minha caixa.Espero que vocês tenham algum sistema de premiação para quando eu atingir o protocolo de número 20.

O motivo é um simples cancelamento do pacote por mudança de cidade. Eu continuo sendo seu cliente no novo endereço, lembra? Só não queria ter que ficar pagando duas faturas por mês.Sei que posso até ter cara de rico, mas realmente acho desnecessário, dona NET! Não ficou ninguém pra assistir TV lá na casa velha.

Já passei preciosas horas ao telefone com seus atendentes despreparados e engessados. Os meninos e meninas não sabem nem digitar o número do protocolo pra saber onde o atendimento parou. Eu tenho certeza que estou lendo direitinho pra eles, dona NET, mas nunca localizam a informação e sempre pedem pra eu anotar um novo protocolo e daí eu tenho que repetir toda a minha história. Coloca uma professora do lado desses meninos, dona NET!

Com o coração partido, tive que recorrer à síndica Anatel no último mês, pois perdi a paciência com a sua garotada depois que notei que eles não me levam a sério. Sei que são longos anos de relacionamento, mas ainda assim, esperava que a senhora entendesse.

Estava errado. Para a minha infeliz surpresa, acabo de receber mais uma fatura. Mesmo depois do protocolo de ouvidoria, do protocolo de entrega de modem ,protocolo de cancelamento de cobrança indevida e do comovente pedido de desculpas e jura da sua ouvidoria que o meu caso estava encerrado e que eu voltaria a viver feliz para sempre.

Qual o motivo de tanto ressentimento, dona NET?

A quem devo recorrer agora? Abro um protocolo de autorização para o seu pessoa enfiar a fatura no lugar determinado pelo cliente??

Sem mais,


quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Trem das 6



Mas que rinite filha da puta! Pensa ele. A sua toalhinha para enxugar o nariz, que escorre mais que vazamento de adutora da
Sabesp, está no seu colo. Procura um pedacinho mais seco. Difícil encontrar. Leva a toalhinha ao nariz e dá aquela tapeada. Faz um afago no queixo da amada, que está sonolenta ao seu lado, quase imperceptível naquela atmosfera dos que tentam dormir até o último minuto. Jamais ele deixaria de acariciar o rosto da parceira por um simples dedo melado! Afinal, Ela nem estava vendo mesmo...

O rapaz com a mochila no colo, executa movimentos precisos como os de um boneco a pilha. Pesca. Três respiradas. Pesca mais baixo. Mais três respiradas. Pesca mais baixo ainda. Vai bem perto do chão.  Todos pensam que ele vai cair, mas quem encontra-se em estado de pescaria nunca cai. Toma aquele susto, se recompõe e começa tudo novamente.  Tão entorpecido, que nem percebe estar sendo analisado. Tinha gente rindo dele. Deve ter dormido tarde, trocando mensagens no grupo do whatsapp. 

Atento aos detalhes, somente o rapaz que observou enquanto eu registrava este momento. Aquele mesmo do lado do rapaz do catarro. 

Com foto, tudo fica melhor...

domingo, fevereiro 22, 2015

Bermuda na cocota



Mais uma nova observação que fiz, ao ver no shopping uma menina toda estilosa. A saia, ao invés de ficar na altura da cintura, batia lá na casa da porra, quase em cima dos peitos. Não sei o nome deste estilo, mas é exatamente o oposto do que eu conhecia na minha época de moleque, lá em Salvador-BA. O famoso estilo "na cocota" .
A modalidade, significava abaixar a bermuda ou short num nível master, deixando praticamente os pêlos pubianos e parte do cofrinho à mostra. E não tiinha essa de usar cueca box para disfarçar, como alguns hoje em dia usam.
No currículo, o adepto do estilo tinha que viver na rua empinando arraia, estourando muros com bombas, subindo em árvores, jogando pedras em telhados, dando broca nas costas de otário e em casos extremos, cheirando cola de vez em quando. Ou seja, pra usar a bermuda na cocota, o pivete tinha que botar pra fuder!
Não adiantava um zé ruela qualquer inventar de abaixar o short e sair por aí tirando onda. Se fosse visto por um usuário original, ele teria que provar que também era miseravão e certamente se nao o fosse, iria tomar muito murro, ser humilhado pela galera e obrigado a subir a bermuda para o nível dos normais.
A moda que vai e vem e um estilo provavelmente nunca antes descrito, mas que deveria entrar para os catálogos da Fashion Week. Boas lembranças!

Status do Facebook



Eu continuo me divertindo muito com esses "status" do facebook. Hoje já vi gente se "sentindo deprimida, com fulaninho..." Gente se sentindo desesperada. Gente se sentindo traída.
Uma arma nas mãos desse povo seria um estrago.

Ass. Mauricio, se se sentindo faminto, na praça de alimentação do shopping, por preguiça de fazer a janta em casa.

segunda-feira, fevereiro 16, 2015

O menino do peixe


Todos os dias no horário de almoço do trabalho, sempre deparamos com aquela figura exótica: o menino do peixe!
Nós o apelidamos assim porque invariavelmente, enquanto prepara o prato , ele vai beliscando pedaços generosos de peixe empanado e outras especiarias. Quando chega o momento da pesagem do prato, o espertinho já conseguiu economizar algum trocado. Dia após dia, ele segue com o mesmo hábito, sem sequer se importar em disfarçar um pouco a sua malandragem.
O menino do peixe é um exemplo claro dos que têm como natural a prática dos pequenos delitos. Infelizmente na nossa cultura da malandragem, temos que conviver com estas e outras muito piores. Sonho com um país onde a tomada de consciência roube o lugar da trapaça. Onde as pessoas tenham alguma moral para dar algum bom exemplo e cobrar atitudes mais nobres de terceiros.
Apenas sonho...

domingo, fevereiro 01, 2015

Avião dá muita resenha...


Publicado em 26 de dezembro de 2014

Quando o vôo de natal para o rio parece tranquilo demais, uma menina encapetada logo à nossa frente, resolve vomitar todo o lanchinho servido e mais uma sobra da ceia de ontem. Pense num cheiro legal. Sobrevivemos!!
— em Rio de Janeiro-Galeão International Airport

Quando se fuma maconha na varanda....


Publicado em 04 de novembro de 2014

Aqui no condomínio onde moro, eu nunca vejo nenhum alerta para os que fazem festinhas regadas a muita cachaça até depois do horário permitido. Ainda não vi nada direcionado aos fanáticos por futebol, que em dias de jogo parecem animais enfurecidos xingando das suas varandas, um provocando o outro. Ou até mesmo algum comunicado para os que fumam o cigarro convencional na sacada o dia inteiro sem se importar para onde está indo aquela fumaça. Mas toda vez que alguém inventa de fumar um baseado em casa, a coisa muda completamente de figura.

A mobilização é geral. As famílias sentem-se inseguras, ameaçadas. Chamam síndico, convocam reuniões, tentam identificar os maconheiros a todo custo, cobram ação imediata. Aí soltam estes comunicados, para intimidar.

Dentro das suas leis, dos seus conceitos do que é certo e errado, as pessoas seguem se incomodando com atitudes “ilegais”, muito mais brandas, a meu ver, do que pequenos atos despercebidos no dia a dia. Muito mais incômodo para mim, é por simples questão de boa educação, eu dar um “bom dia” para um vizinho no elevador e receber em troca apenas um assustado olhar do tipo: “ o que esse maluco que não conheço quer comigo a esta hora?” Incomoda bastante o morador do lado mandar o zelador me ligar, para lembrar que não posso usar a furadeira no sábado após as 16h e para completar receber uma carta de notificação sobre o ocorrido. Será que não seria menos trabalhoso ele mesmo ter batido na minha porta e conversado?

Acho que o bom relacionamento e política de boa vizinhança estão sendo cada vez mais esquecidos pelas novas formas de convivência. Se por um lado, as coisas estão mais fáceis e práticas para alguns condôminos nos seus castelos cada vez mais fortificados, por outro, o abismo interpessoal vai ficando imensurável. E seguimos morrendo de medo dos maconheiros e achando estranhíssimo o vizinho de porta iniciar um papo para quebrar o gelo. Isso talvez seja motivo para formalizar o fato no livro de ocorrência. Nunca se sabe. Faltou açúcar em casa? Jamais pense em pedir emprestado para o vizinho. Isso é coisa do passado!

P.S – E antes que me perguntem, não fui eu que fumei maconha na sacada.
— em Lapa, Sao Paulo, Brazil.



Medo de Avião - Parte 1000



Publicado em 12 de outubro de 2014, numa viagem de teco teco entre Lisboa e Madrid.


Cagaço. Esta é a palavra que descreve bem o que sinto quando estou num avião. Na minha lista de coisas inúteis, há um arquivo texto que vou atualizando com todas as vezes que já voei. O vôo de número 60 já está bem pertinho. Quando comecei a alimentar esta lista, a esperança era de que lá pelo número 15 eu já estivesse bem acostumado e tirando de letra. Não aconteceu.

Até posso estar bem familiarizado com todo o processo, mas até agora nada mudou. As mãos continuam suando intensamente na hora da decolagem. Tenho receio de sair para o banheiro e lá acontecer uma turbulência repentina, daquelas que do nada o aviao "perde o chão". É horrível! Parece que a porra vai cair! Acho que por ter passado por isso logo num dos meus primeiros voos, traumatizei. Na dúvida, fico travado na minha cadeira, fazendo a menor quantidade possível de presepada.

Ah, sim! Viajar de avião tem seu momento mágico! Ver em questão de segundos a sua cidade ficar pequenininha, tentar localizar as coisas lá de cima, maravilhar-se com o lindo céu e as suas infinitas formas,refletir sobre a vida, ter milhões de idéias naquelas horinhas de viagem e alimentar a esperança de encarar um novo começo pelo simples fato de estar conhecendo ou retornando para um outro lugar em poucas horas.

Comigo também acontece tudo isso! 

Mas o cagaço, permanece.

Partida


Publicado em 15 de setembro de 2014.


Hoje partiu o velho Zen, aos 12 anos de idade.

Nunca esquecerei esse olhar tranquilo, o jeito brincalhão, babando tudo. Ele chorando de emoção ao nos ver chegar em casa. A sutileza com que pedia um pão francês de aperitivo e a firmeza com que defendia a casa ou botava ordem na matilha.

Lealdade e amor incondicional. Coisas simples que os cães conseguem cumprir tão bem na sua existência, fazendo dos homens que se permitem, seres melhores.

Obrigado, amigão! Descanse em paz!!

KT TUNSTALL - EYE TO TELESCOPE

Publicado em 05 de setembro de 2014.



Momento de Imersão num trem lotado e o álbum que me acompanha a todo volume hoje é o excelente "Eye to Telescope" , que fez a Kt Tunstall notável, ao menos para mim.
Nem adianta falar que não conhece esta cantora, pois se alguém já era vivo entre meados de 2005 e 2006, viu algumas musicas dela bombando nas rádios e até como trilhas de novela e comerciais de TV.

Não tenho os famosos rótulos de típicos críticos musicais na ponta da lingua, por isso apenas digo que ela é fantástica, possui energia e suavidade no equilíbrio perfeito, letras diretas e universais e "Other Side of the World " é umas das canções mais perfeitas que eu já conheci!

KT, de forma simples nos conecta e em pouco tempo percebemos que todas as faixas são perfeitas.

Não me resta outra opção diferente de amar cada uma destas canções. Presentão de fim de tarde que compartilho e indico!

Celular tá nos fazendo mal


Publicado em 24 de julho de 2014.

Eu sou usuário de face , de whats app , instagram e tudo mais, via celular. Preciso me policiar pra nao chegar ao ponto do que vejo neste momento. Gente que nem caminhando pelas ruas consegue desgrudar da tela do celular. Ladrão nessas horas deve achar ótimo! Mais facil que tirar doce de criança. Sem falar que a gente vai ficando cada vez mais out do mundo ao redor. Somente pra constar, aguardei chegar na estação pra escrever ( grande merda a justificativa)

CINCO ANOS...


Sobre a polêmica vaia à Presidente na abertura da copa...


Me desculpa se estou por fora.Não tenho acompanhado muito os acontecimentos. Não entendi!

O cara paga uma grana para assistir ao jogo de abertura da copa. Mas é copa do mundo! Vale a pena! Aceitou. Concordou. Acatou.Lá, sente aquela energia contagiante, instalações novas, segurança, boa logística, boa estrutura para o padrão que estamos acostumados. Alguns deslizes, mas um bom espetáculo.

Do nada,sem um grito de guerra melhor, começa a mandar Dilma tomar no toba e a galera começa a aderir. O que é isso? Protesto ? Contra o que mesmo???

Mais autêntico seria ir lá pra fora se juntar aos black blocks....

The Cranberries - No Need to Argue


Publicado em 04 de junho de 2014.


Eta sensação de estar ficando velho!! Escutando o álbum que fez parte da minha trilha sonora aos 17 anos , com o mesmo encantamento que tinha naquela época. Esta é a magia da música!!! O conceito de atemporalidade, de não haver barreiras , de unir e influenciar. Dolores O'riordan e banda, cheios de estilo, letras que misturavam melancolia , política e um potencial imenso para criar baladas, que todos conheciam, mas nunca sabiam quem era que estava tocando.Amo esta banda até hoje!!
Saudosos tempos em que a minha preocupação era passar no vestibular e o passatempo, desenhar ou aprender a tocar violão. Viva no No Need To Argue e a suada economia que eu tive que fazer para conseguir adquirir um CD que na época custava R$ 25,00. Viva a passagem deste 18 anos e a manutenção do espírito jovem! Viva a boa música, minha porra!!!




Publicado em 02 de maio de 2014.

Achei interessante o diagrama!

Fonte: Jornal Científico Trilógico.



Publicado em 03 de abril de 2014.



Almoço aqui no fundo do credicard hall. Esses meninos estão neste acampamento há mais de 1 semana. Será show da Avril lavigne. Imagina o cheiro lá dentro das barracas. Kkkk


28 de março

Resultado da queda do servidor no trabalho e chegada mais cedo em casa: 3 rodadas de roupa lavada, almoço e janta garantidos.



Publicado em 27 de março de 2014



BANDA: HAIM
ANO DE LANÇAMENTO: 2013
ÁLBUM: DAYS ARE GONE

Eis que chega o primeiro álbum que escuto em 2014 digno de uma pequena resenha e indicação para todos os amigos que apreciam a boa música, talvez um pouco fora do circuito que a mídia oferece - ou elas já estão na boca do povo e eu é que ando muito desinformado.

Banda californiana formada por 3 irmãs , que desde crianças foram incentivadas musicalmente pelo seu pai. Todas não só possuem uma boa formação musical, como estão em projetos alternativos há bastante tempo. Somente em meados de 2006 é que decidiram investir na formação atual. Engana-se redondamente os que julgam o visual roqueiro retrô das meninas e as rotulam simplesmente como roqueiras. Elas vão muito além! São percussivas, brincam com diversas referências pop-rock , têm balanço, uma boa melodia e bebem na fonte dos anos 70 e 80, sem soar como cópias descaradas. Muito pelo contrário, personalidade é o que não falta no som do Haim.

Difícil acreditar que " Days are Gone" é um álbum de estréia. É um trabalho tão maduro que se encaixaria perfeitamente na resenha de um segundo ou terceiro álbum de uma banda já bem conhecida e que agora está finalmente atingindo o seu ápice, surpreendendo e deixando os críticos boquiabertos. Enfim, recomendo escutar o álbum na integra e fuçar o youtube para ver os clips. As meninas são promissoras!!


Publicado em 27 de março de 2014

Fulaninho está se sentindo triste. Fulaninha está se sentindo traída. E quando o cara tá com vontade de ir ao banheiro dar uma barrigada?? Tá faltando esta opção e mais algumas no face!!

 — https://fbstatic-a.akamaihd.net/rsrc.php/v2/yz/r/HYg9768NDvp.pngse sentindo incompleto.

Publicado em Março de 2014  


Inaugurando o presentinho que Rafael Fantato e Karen Lima me deram.



Publicado em 26 de fevereiro de 2014

A minha maior curiosidade no momento é saber se esses carinhas que ficam com o fone escutando música no celular a todo volume ainda possuem alguma audição. Ou o aparelho não está plugado corretamente, deixando o som ( bom ou ruim, a depender do gosto) vazar por todo o recinto, ou realmente eles são surdos.

Sacrifício coletivo? Desrespeito. Surreal!!






Publicado em 19 de janeiro de 2014.

Nestes últimos dias, no percurso de casa pro trabalho, tive o prazer de passar mergulhado no universo de Hazel Grace e Augustus Walters, personagens centrais deste excelente livro , postergando ao máximo a leitura para não devorar as suas 283 páginas em poucas horas.
A discussão da fronteira entre a vida e a morte vai a limites bem expressivos e o grau de realismo e detalhes da trama, não fosse a nota inicial do autor, nos levaria a crer que se trata uma história sem elementos ficcionais. Passando por momentos tristes, engraçados e muitas emoções, o que predomina é a leveza e o incrível grau de maturidade dos dois adolescentes terminais, que nos seus dilemas em busca de um significado para tudo, cativam desde o primeiro instante.
Para quem quer uma boa dose de emoção, recomendadíssimo!!!




12 de janeiro de 2014


É preciso paciência e muito erros. Mas consegui caçar um raio hoje!!!
 — emVila Anastácio, Sao Paulo, Brazil.




20 de dezembro de 2013

Na livraria do aeroporto, a menina querendo me empurrar um Cd Roberto Carlos Remix a R$ 9,99. Sem palavras... Kkkk



Matando a saudade da terrinha...




20 de dezembro de 2013

Meu check -list de comidas e afins para esta viagem a Salvador:

*Cozido
*Acarajé
*Caldo de sururives
*Picolé Capelinha
*queijo coalho ( assa na hora)
*Pão Farofa ( será que ainda existe este pão?)
*Sarapatel
*Balinha de Jenipapo
* suco de gaviola de pura fruta

Só saio satisfeito se provar todos estes itens!

Um ano...


Publicado em 27 de novembro de 2013

Nestes últimos 365 dias, as coisas seguiram evoluindo. O que antes era incompreensível, hoje é aceitável. O difícil de ontem, agora é simples rotina. Novas conquistas, novos desafios. Sorte, pois muita vida foi vivida.

Há exatos 365 dias, minha amiga Verônica partia. Ela foi presentear outros planos com o seu astral e alegria contagiantes. Pessoas especiais sempre deixam um espaço vago. Muitos teriam adorado continuar ouvindo dela os planos para as próximas férias e os casos do seu cotidiano. Teriam pensado nela imediatamente na hora de pedir os seus conselhos ou afogar as suas mágoas. Muitos, como eu,teriam corrido pra compartilhar com ela em primeira mão algumas novidades e meia dúzia de piadinhas que só ela acharia graça.

Enfim, a saudade ficará sempre, mas a gratidão por tudo o que ela nos deixou e a certeza de que ela que está em paz, se divertindo muito em algum lugar, trazem o devido conforto.

Neste domingo chuvoso, quem vai alegrar o nosso face hoje é ela!

Verônica Fonseca, pertinho de Deus!

Bjim




Publicado em 19 de outubro de 2013

"Pô mano, quando ela lança a maquiagem, ela fica tipo mina de novela..."


Acabei escutar esta frase e gostei.