Viva os Cachinhos!!!

Hoje aproveitei a tarde de folga e assisti a um dvd da Vanessa da Mata ao vivo em Paraty, muito DEZ!!! Show perfeito, melhor ainda quando chega numa parte em que ela toca a música "Joãozinho".

Sempre amei essa canção, não só pela sua sonoridade doce que lembra uma cantiga, mas também porque há uns 2 anos lá em Salvador, no caminho pro trabalho eu sempre tava com meu fone de ouvido escutando esta música justamente na hora em que começava a aparecer aquele marzão azul lindo no dia ensolarado, na altura da Ondina até o Rio Vermelho. Eu ia trabalhar feliz da vida toda tarde só de ser presenteado por esta junção. Cenário perfeito, dia lindo, canção magnífica!!!

Engraçado que no show a Vanessa da Matta dá uma reforçada pro sentido da composição, apresentando: "... esta musica eu fiz pra minha tia chamda Rita, que tem os cabelos como os meus, mas que não gosta dos cabelos. Ela é mais uma que enriquece os fabricantes de chapinha no Brasil. Este país tão branco, como vocês sabem... só tem alemão nesse país, não é mesmo? Então é pra minha tia e pras meninas que sempre disfarçam.. e pra mim também que tenho o meu cabelo, pra todos nós, Joãozinho, que é o nome do penteado que ela faz até hoje..."

Aquilo caiu como uma luva pro que eu sinto há algum tempo. Ta lá uma mestiça, como quase todos nós brasileiros, levantando uma bandeira bastante interessante. Primeiramente, meu elogio às mulheres. Vocês são lindas de qualquer jeito, com ou sem chapinha! Usem e abusem dos artifícios estéticos que existem hoje, desde que sintam-se bem e sejam felizes!! Estilosas sempre!

Agora, só deixo a seguinte observação: Houve um tempo em que ter uma Tattoo, pearcing ou cabelo da moda individualizava, mas acho que hoje são coisas tão usadas e difundidas que se a pessoa não for criteriosa, torna-se apenas mais uma no meio de tantos. Quer um exemplo? Tattoo de estrelinha na nuca. Nas bandas por onde eu andava, a cada 10 mulheres, 8 tinham a nuca tatuada com estrelinha. Acho que aquilo deixou de ser "cool" e original e passou a ser mais um código de barras. Com o uso da chapinha por aí afora, não tá ficando muito diferente a situção.

Por isso, adorei a deixa de uma das minhas cantoras atuais favoritas. Hoje em dia faz um sentido especial vc ver alguém que não tenha uma tattoo no corpo, nada de pearcing, muito menos chapinha no cabelo. E pode ter certeza que essa pessoa deve ter o seu charme e beleza, com toda a sua originalidade em estado puro (opa, fui quase um hippie agora!).

Viva as mulheres, viva a chapinha, viva tudo... em especial, viva os cachinhos!!!!

Se você mulher, usa cachinhos e está no meio da multidão, pode dar um lindo sorriso, pois jamais se perderá nela!!!


Pra quem não conhece, aqui vai a música:

José Mayer é o Cara!

Não adiantou a rede globo dar o papel de hippie maluco para o ator Jose Mayer na última ou penúltima novela das oito. Ele passou o maior sufoco, ficou reprimido e isso só fez despertar ainda mais a sua fúria de garanhão. Em Viver a Vida ele já arreou a esposa, casou-se com Helena e ao mesmo tempo pulou a cerca, partindo o coração da Jade (Giovana Antonelli) .Como se não bastasse, o seu passado está vindo à tona.Tudo indica que o mesmo já andou fazendo filho fora do casamento em datas passadas. O cara é pai de Thiago Lacerda na novela, mas ninguém sabe ainda! Isso é uma escola pra qualquer cafajeste ou aspirante a coisa parecida. Isso é que é viver a vida! Ele é o cara! É o ídolo absoluto dos *putões!

Essa semana eu não sabia se ria ou chorava ao ver a falta total de de expressão no seu rosto enquanto Jade declarava que desde que eles tiveram o primeiro encontro - que acabou em sexo, o esperava todas as manhãs no mesmo cais pra ver se ele aparecia no seu Iate branco. A coitadinha chorando, abrindo o coração e o garanhão apenas a fitava com olhar de peixe morto, sem expressar reação alguma. E dali em diante bastava chegar junto, dar uma cafungada, tascar um beijo e pronto. A menina já tava no papo. É assim com José Mayer!! As mulheres, pelo menos as da globo, não conseguem resistir de forma alguma.

Eu gosto da novela Viver a Vida. Há quem diga que a novela faz sucesso porque fala de tudo um pouco. Do meu ponto de vista, ela gira em torno do sexo, mas isso merece um texto à parte. De acordo com um telespectador entrevistado , o mesmo gosta de ver a novela junto com a sua esposa porque as cenas acabam estimulando a vontade deles “coisarem” antes de dormir.

Para finalizar, pesquisei na net sobre José Mayer e me surpreendi com o número de páginas ,blogs e até campanhas dedicados à mesma temática. Aqui vão algumas frases feitas especialmente em homenagem ao mestre:


"Pra cada mulher que o José Mayer come nasce um cabelo no Tony Ramos."

"Zé Mayer não conta carneirinho pra dormir, ele conta Helenas!"

" Só não existe vida em Marte porque Zé Mayer ainda não passou por lá"

"José Mayer é tão comedor .... que a mãe dele tinha medo de chamar ele pra comer!!!! "

”José Mayer é o único que pode bater em mulher. Porque ele comeu a Maria da Penha"

"Muito antigamente as mulheres entravam no cio. Apareceu José Mayer e comeu elas sem dar chance de entrar no cio "

"Só criaram o restaurante pro José Mayer ter um lugar determinado pra comer!"

"Não existe mulher difícil, existe as que não conheceram José Mayer!!! "

“Disse que Deus falou: faça-se a luz. O Zé Mayer respondeu: deixa essa porra desligada que eu estou transando”

“Na casa do José Mayer nem o azeite é virgem”

“O Zé Mayer foi dar uma palestra, com auditório lotado, e espirrou. Foram registrados 42 orgasmos”

“Um amigo do Simão contou para ele um diálogo que teve com a esposa: "Olha, o José Mayer disse que já transou com todas as mulheres deste prédio. Menos uma". A mulher do amigo do Simão respondeu: "Ah! Deve ser aquela nojentinha do sexto andar". Toma!

* Putão – Do Baianês, indivíduo que alcança os seus objetivos com muita destreza e facilidade, principalmente com as mulheres. O mesmo que atacante matador, comedor de piriguetes, miseravão. Ex: Você pegou 50 mulheres por dia no carnaval? Porra!!!! É o putão mesmo!!!

THIS IS IT (Edição Especial em DVD)

Como fã de Michael Jackson eu já tinha prometido que tão cedo não compraria nem assistiria novamente a este documentário. Não por ser ruim. Muito pelo contrário, mas por trazer à tona toda a historinha deprê que vivenciei durante o ano passado. O mês de julho de 2009, que marcaria o retorno de Michael aos palcos, transformou-se rapidamente de grande expectativa em pura tristeza. Dali em diante, tudo mudou. Não só o Pop perdeu o seu único e verdadeiro rei, como a vida de milhares de admiradores e fãs tornou-se no mínimo mais normal, mais sem graça. Não resisti. Fui lá na loja no dia do lançamento mundial, comprei, assisti e tudo o que havia acontecido meses atrás voltou à tona. Frustração por não ter visto uma obra tão grandiosa se concretizar de verdade, é apenas um dos sentimentos que não param de martelar a minha cabeça desde então.

Mas vamos ao filme/documentário: Para quem não sabe, ele é o resultado de muitas horas de filmagens dos preparativos para a Turnê This Is It, uma sequência de 50 shows na Inglaterra, que teriam início em meados de julho do ano passado. Pode esquecer aquela figura estranha, os problemas com a justiça, escândalos, etc. O que se vê na tela é um artista em pleno domínio de sua técnica, no auge da sua inspiração, motivação e criatividade. Jackson, ainda que se poupando para a grande estréia, dança como um alucinado, canta com a mesma magia de sempre e comanda concentrado TODOS os aspectos do espetáculo. Quem já conhecia a obra dele e achava impossível se recriar algo em cima de músicas já tão "manjadas" tanto em clipes quanto ao vivo, estava enganado. O abençoado conseguiu criar cenários em 3D que nos deixam de queixo caído, novas introduções e finalizações para as músicas, filmes para acompanhar as canções mais clássicas, enfim, nova roupagem para TUDO. Não entrarei mais em detalhes quanto ao conteúdo musical. Qualquer um, fã ou não, vai se deixar levar pela genialidade do cara. Eu desafio qualquer um a assisti-lo e conseguir ficar sem balançar a perna ao ritmo de pelo menos uma das músicas.

O enfoque inédito que o filme traz é o de humanizar Michael Jackson. Impressionante um ser tão talentoso, verdadeiro líder da sua equipe e absoluto perfeccionista ao mesmo tempo ser tão calmo, humilde, simples, bem-humorado e educado. Ele realmente era iluminado. É uma experiência única acompanhar o seu comportamento, sua maneira de conceber a arte, sua mente que funcionava a mil por hora tentando unir imagem, som e movimento, em seu modo totalmente único de visualizar o mundo. Percebendo isso na tela, todo o empenho e perfeccionismo de MJ, é que todos se emocionam genuinamente. Vê-lo seguir cada acorde das suas canções, dando broncas nos músicos para que fizessem melhor, sempre com toda educação do mundo, vê-lo as vezes até gargalhando, mascando chiclete ou beliscando alguns petiscos enquanto acertava detalhes da produção é algo raro e tocante, simplesmente por nunca o termos visto de forma tão próxima a nós, normais.

Os Extras são documentários excelentes, com mais e mais detalhes do que seria a produção técnica e o figurino extravagante do show, sempre com depoimentos emocionados dos excelentes profissionais que conviveram com Michael até os últimos momentos da sua vida. É puro carinho e devoção. This is It é tudo isso e mais um pouco. Algo que seria a última despedida de uma pessoa que foi o artista mais popular sobre a Terra, o criador do videoclipe moderno (pós-80), e que simplesmente morreu horas depois daquelas imagens – e sabemos disso o tempo todo. Não há como evitar a melancolia, em saber que todo aquele empenho sobrehumano foi em vão no dia em que foi encontrado morto em 25 de junho de 2009. This is It é nada mais que seu justo testamento. Enfim, felizmente o que ficou de mais forte foi a idéia de que ele morreu justamente numa época em que havia conseguido preparar o show mais espetacular da sua vida e vivia onde ele mesmo dizia ser o único lugar onde se sentia verdadeiramente à vontade: Nos palcos.

Repórter Fotográfico em Ação - Fezes Caninas

Imagens de um pequeno trecho por onde passo todos os dias. Sacos plásticos contendo fezes caninas jogados nos cantos. Queremos Dignidade!!

Hoje eu dei uma de repórter fotográfico e registrei algumas imagens de um pequeno trecho da rua onde moro.Há quase 2 anos atrás, inconscientemente iniciei uma campanha de conscientização contra os hábitos de donos de cachorros que põem os seus animais para fazer as suas necessidades diretamente nas calçadas. Simplesmente, passando por uma loja, observei uma camisa com um desenho estilizado e um dizer bastante convincente. Lembrando das minhas inúmeras pisadas em cocô de cachorro por onde quer que eu passasse, comprei e passei a utilizá-la com uma certa frequência.

Não sei se é pela minha fama, pelo poder da camisa ou simples coincidência, mas de lá pra cá tenho observado um número maior de pessoas que saem pra passear com o seu cachorro já com um saquinho nas mãos para a coleta das fezes. Até aí tudo beleza!!

O grande problema é que o povo usa o saquinho para o seu devido fim, mas não se dá ao trabalho de jogá-lo no lixo. Jogam nos cantinhos, direto no chão, aos pés das árvores, mas nunca no lixo. O que vejo e você pode constatar pelas fotos é uma sequência de sacos com bosta espalhados pela rua. Então, é uma educação pela metade. O processo ainda não está completo. O que fazer?? Sinceramente, não sei. Não tive idéia ainda para uma nova campanha, mais explícita, porém estou aberto a opiniões.

Enquanto alguns países mais desenvolvidos já discutem o destino ecologicamente correto dos dejetos caninos, usando saquinhos apropriados e até containers específicos, ainda estamos parados numa questão simples. Acho que consciência e um pouco menos de preguiça já resolveria o problema. Ou estou sendo radical demais?